A BÍBLIA NÃO VEIO DE DEUS. É OBRA DOS HOMENS

 


“A religião diz que a bíblia veio de Deus. Mas novas evidências revelam como os textos sagrados foram escritos – e manipulados – pelos homens".

(REVISTA SUPERINTERESSANTE – EDIÇÃO 259 DEZ/2008, PÁGS. 58 E SEGS- grifos e destaque nossos)

A bíblia narra terríveis, extraordinárias e malévolas façanhas, barbaridades e proezas de um deus muito particular criado pelo povo hebreu, ao qual batizaram com o nome de YAVÈ OU JEOVÁ. Este privativo deus que pelo fato de ter se tornado amiguinho de Abraão, resolveu proteger “ad perpetuam” a descendência do mitológico patriarca, qual seja: o “escolhido e privilegiado povo judeu”.

E no violento e injusto afã de proteger os descendentes de seu particular amigo, o deus YAVÉ matou e mandou matar, com requintes de extrema crueldade, todos os demais povos: cananeus, filisteus, jebuseus, amorreus, refrains, moabitas, egípcios etc, como consta dos livros de Josué e segs., num autêntico e cruel genocídio.

Este imaginário deus, que mais tarde foi transformado em deus-cristão, não é digno de ser adorado e muito menos glorificado devido aos horrores e monstruosidades que praticou, segundo a própria narrativa bíblica. Foram milhões de mortes, segundo as estatísticas, já levantadas.

Seria um absurdo inominável (se não fosse tudo mitologia e mentira) que, por “ordem divina”, deveriam ser assassinados todos os homens, mulheres, inclusive as grávidas abertas pelo meio, criancinhas inocentes, pelo fato de não serem descendentes de seu especial amigo Abraão.

E Yavé, o deus bíblico, agiu com extremo furor e indizível maldade, dando ordem de que até os pobres animais pelo simples fato de serem pertencentes a todos os outros povos, fossem também mortos, apedrejados e queimados!!! Mas até os pobres animais, só porque não pertenciam aos judeus, foram sacrificados, morrendo com seus proprietários.

Estes horripilantes fatos relativos à suposta conquista da terra prometida, estão nos livros constantes do Pentateuco e do livro do desalmado, cruel e terrível Josué. Outros crimes absurdos constam ainda de Juízes, Samuel, Reis e Crônicas, que são livros históricos integrantes do Canon Bíblico, livros estes citados nas missas católicas e cultos evangélicos, nos quais padres e pastores proclamam que o deus (judaico-cristão) é bondoso, misericordioso, amoroso!! E se não fosse?! Será que os padres e pastores não leram e examinaram a bíblia ou procedem por simples conveniência ou estão enganando os seus fiéis.

Todos os demais povos do mundo também não teriam sido criados pelo mesmo deus bíblico, como narram os primeiros capítulos de gênesis embora haja referência aos filhos dos homens (gên. cap. 6, vers. 1). Estes não seriam filhos de Adão e Eva? Seriam filhos bastardos? Como foram criados?

Ora, devido a amizade entre Jeová e Abraão, não se sabe por que, o deus judaico-cristão prometeu aos descendentes deste a terra de Canaã desde o Rio Egito (Nilo) até o grande rio Eufrates (Gênesis 15:18), o que tem motivado a interminável guerra entre os judeus e palestinos que dura mais de cinqüenta anos, na qual morreram e morrem milhares de inocentes.

Calhantes, ao exame que estamos fazendo, as palavras do maior cientista que o mundo já viu, o judeu ALBERT EINSTEIN:

A palavra Deus para mim é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis”, escreve Einstein que, apesar de judeu, freqüentou uma escola católica na infância.

Para mim, a religião judaica, como todas as outras, é a encarnação de algumas das superstições mais infantis. E o povo judeu, ao qual tenho o prazer de pertencer e com cuja mentalidade tenho grande afinidade, não tem qualquer diferença de qualidade para mim em relação aos outros povos.”

Esta mitológica doação de terras do rio Egito (Nilo) ao rio Eufrates, como foi assinalado acima (gen.15:18), coloca em perigo em toda humanidade. De um lado estão os judeus (e cristãos?), que acham que Yavé (o deus judaico-cristão) passou uma escritura pública perpétua das aludidas terras em favor dos filhos de Abrão, como está registrado em Gên. 15, 18) e de outro lado estão os palestinos e árabes de um modo geral, que ocupavam aquelas terras há várias centenas de anos.

Destaque-se, “altera facie”, que os islâmicos estão motivados pela perigosa e ameaçadora guerra santa pregada, estratégica e maquiavelicamente por Maomé, que manda exterminar todos os infiéis, entre estes e principalmente os judeus.

“Todo aquele que crê numa monstruosidade, abdica completamente de suas faculdades. Movido por uma confiança irresistível e um invencível medo doentio, aceita a pés juntos as mais estúpidas invenções”.

“É preciso abrir a Bíblia e pensar cuidadosamente o que se expõe. Então, ver-se-á que a droga lá contida tem valor muito diferente do que prometia o invólucro.” – RABELAIS – grande filósofo e escritor

Destas crenças absurdas tem resultado o terrorismo que assusta e preocupa o mundo atual, com os homens-bomba, convictos das promessas de Maomé, do gozo imediato das delícias do paraíso, com seus quatro rios que manam leite, mel, água límpida e vinho e as suas belíssimas e sensuais jovens virgens de olhos negros, que estão à espera os heróis e mártires da “guerra santa” para cenas de amor e sexo. A guerra entre judeus e palestinos não acaba nunca, por causa destes esdrúxulos, incríveis, insanos ensinamentos que constam da bíblia e corão.

Tudo isto pode provocar uma perigosa e devastadora guerra inclusive atômica (se o Irã, ou outros fundamentalistas islâmicos conseguirem fabricar a bomba atômica), com danos incalculáveis e imprevisíveis para toda espécie humana na face da terra.

Do exposto, conclui-se que um deus onisciente, onipotente, onipresente, bondoso, pai amantíssimo, não iria praticar as barbaridades e tolices que a bíblia diz que ele teria praticado. Não iria cometer os grosseiros erros contidos nas “escrituras sagradas” e muito menos inspirar alguém para escrever tantas infantilidades, neciedades e até mesmo pornografias.

A bíblia foi escrita por homens atrasados, incultos e até mentirosos e enganadores ou insanos e delirantes (já que se diziam inspirados pelo onisciente e onipotente deus judaico cristão) deixando estampados os conceitos e costumes da época em que viveram, resultando daí as flagrantes contradições e os inúmeros e rotundos enganos constantes deste inverossímil livro tido como sagrado, que, inclusive já foi manipulado, alterado e modificado inúmeras vezes pelos bispos e outras autoridades religiosas, principalmente durante a idade média, visando ocultar incongruências, enganos e sandices desmoralizantes nele existentes até então, para isto suprimindo, distorcendo ou acrescentando muitas partes.

A repetição não transforma uma mentira numa verdade, pois ainda que dita por milhões de bocas, a mentira, não deixa de ser uma mentira. (Roosevelt)

Se 5 bilhões de pessoas acreditam em uma coisa estúpida, essa coisa continua sendo uma coisa estúpida”.

 

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