Principais pontos dos Acordos
A retirada das forças armadas israelense da Faixa de Gaza e Cisjordânia, assim
como o direito dos palestinos ao auto-governo nas zonas governadas pela
Autoridade palestina.
O governo palestino duraria cinco anos, de maneira interina, durante os quais o
status seria renegociado (a partir de maio de 1996).
Questões referentes a Jerusalém, refugiados, assentamentos israelenses nos
territórios ocupados na Guerra dos Seis Dias, segurança e fronteiras.
O autogoverno seria dividido em:
Área A - controle total pela Autoridade palestina.
Área B - controle civil pela Autoridade palestina e controle militar pelo
Exército de Israel.
Área C - controle total pelo Governo de Israel.
Acordo de Paz
Oslo 2
Foi um acordo chave e complexo sobre o futuro da Faixa de Gaza e da Cisjordânia.
Foi assinado em Taba (na península do Sinai, no Egito) por Israel e a OLP em 24
de setembro de 1995 e então quatro dias mais tarde em 28 de setembro de 1995
pelo ministro principal Yitzhak Rabin de Israel e pelo presidente Yasser Arafat
da OLP (Organização para a Libertação da Palestina) testemunhado pelo presidente
Bill Clinton dos Estados Unidos.
Em 1994, o então primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin, o ministro
israelense de relações exteriores Shimon Peres e Yasser Arafat, o presidente da
OLP, receberam o Prêmio Nobel da Paz após a assinatura dos acordos,[2] "por seus
esforços para criar a paz no Oriente Médio".[3]
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Acordos_de_paz_de_Oslo>
Os chefes tentaram a
paz. Todavia, a fé na
promessa divina de que judeus seriam donos do Oriente Médio, ainda alimentada
pelos radicais de direita, destruiu mais uma vez a tentativa de pacificação do
Oriente Médio. "O premiê Itzak Rabin
foi assassinado por um radical de direita em Israel no dia 4 de novembro de
1995. Minutos antes, ele havia participado de uma grande manifestação pela paz."
<https://www.dw.com/pt-br/1995-assassinato-de-itzak-rabin/a-666789>
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GUERRA ETERNA