Antropólogo desmente teoria sobre o fim do mundo em 2012
quarta-feira, 30 de Março de 2011 | 13:36 Imprimir Enviar por
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A pedra do calendário maia que foi interpretada erroneamente como um anúncio do
fim do mundo marcado para Dezembro de 2012 foi apresentada na terça-feira em
Tabasco, sudeste do México.
A peça é formada de pedra calcária e esculpida com martelo e cinzel, e está
incompleta. «No pouco que podemos apreciá-la, em nenhum dos seus lados diz que
em 2012 o mundo vai acabar», enfatizou José Luis Romero, subdirector do
Instituto Nacional de Antropologia e História.
Na pedra está escrita a data de 23 de Dezembro de 2012, o que provocou rumores
de que os maias teriam previsto o fim do mundo para este dia. Até uma produção
de Hollywood, «2012», foi lançada apresentando esse cenário de Apocalipse.
«No pouco que se pode ler, os maias referem-se à chegada de um senhor dos céus,
coincidindo com o encerramento de um ciclo numérico», afirmou Romero.
A data gravada em pedra refere-se ao Bactum XIII, que significa o início de uma
nova era, insistiu Romero.
(http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=60&id_news=502628)
Com certeza muita gente cristã irá pensar que esse "Senhor do Céu" é Jesus.
ADVOGADOS ANALISAM VOTO DE LUIZ FUX SOBRE FICHA LIMPA
25/03/2011 - 14:36
Brasília, 25/03/2011 - Alvo de duras críticas populares em seu primeiro grande
julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Luiz Fux é considerado
pelos colegas do meio jurídico um homem audacioso e meticuloso, que muitas vezes
fundamenta suas decisões no meio da madrugada, acordando para encontrar citações
e melhorar o texto dos seus votos. Na quarta-feira (22), depois da polêmica
decisão sobre a aplicabilidade da lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010, ele
próprio admitiu que manteve a rotina.
Outra rotina que ele mantém é de evitar contatos políticos. Juiz de carreira,
nunca foi filiado a partidos, como o colega de Supremo e ex-petista Carlos Ayres
Britto, nem integrou a administração pública, como Gilmar Mendes e Dias Tóffoli,
respectivamente advogados-gerais da União nos governos Fernando Henrique Cardoso
e Luiz Inácio Lula da Silva. A entrada dele na mais alta corte do país animou
muitos membros do Judiciário sem ligações com interesses desse tipo e que
aspiram, assim mesmo, chegar ao cargo.
“Ele fez a diferença do começo ao fim no STJ”, disse ao UOL Notícias o advogado
Igor Carneiro, presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais da OAB-DF
(Ordem dos Advogados do Brasil). “O primeiro voto dele no Supremo indica que
ele, um homem intelectualmente muito preparado, continua alheio a qualquer
pressão que não seja pelo respeito às leis. Ele é um ministro que chamou a
responsabilidade para si em vários casos no STJ e, embora pudesse pedir vistas,
decidiu a disputa da Ficha Limpa sem medo.”
O trabalho no STJ, iniciado em 2001, consagrou um homem que como desembargador
do Estado do Rio de Janeiro gostava de dar longos votos, argumentando para
rebater todos os pontos levantados pelos colegas. “É possível não concordar com
decisões do ministro, mas ele tem uma postura que no meio jurídico é reconhecida
por todos”, afirma Saul Tourinho, secretário-geral da Comissão de Estudos
Constitucionais da OAB-DF. “Ao longo da carreira ele construiu a justa fama por
sua imparcialidade.”
Diferença
Mas Tourinho nota uma diferença entre o ministro Fux do STJ e o
do primeiro grande julgamento no STF. “Antes ele era mais solto, até pelo tempo
de casa. Ele julgava não só com base na lei, mas também com aspectos teóricos,
tendências filosóficas. Ontem ele foi um juiz constitucional, ateve-se à questão
de não mudar leis que influam na eleição menos de um ano antes da votação. Foi a
primeira demonstração de que a toga do Supremo pesa de outro jeito”, afirmou.
Um jurista, que preferiu não se identificar, também percebeu Fux mais tenso.
“Ele se referiu tantas vezes ao relatório do ministro Gilmar Mendes, ao qual
acompanhou que parecia fazer política de boa-vizinhança”, afirmou. “Sem dúvida
ele foi arrojado ao quebrar o impasse com um voto tão bem feito e que marca a
primeira grande participação dele no Supremo. Mas levará algum tempo para que
ele seja tão influente no STF quanto foi no STJ, ele pode ser um bom juiz
constitucional, mas se sente mais à vontade com outras práticas jurídicas.”
Com mais de 20 livros publicados, doutor em Direito Processual Civil pela Uerj
(Universidade do Estado do Rio de Janeiro), primeiro lugar em quase todos os
concursos que disputou e ex-ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Fux,
57, é carioca, casado e tem dois filhos. Tem origem judaica e é filho de um
imigrante romeno, que se tornou advogado no Brasil.
Seu primeiro emprego surgiu no último ano do seu curso de Direito na UERJ:
passou em primeiro lugar no concurso para ser advogado da petrolífera Shell, em
1976. Três anos depois, tornou-se promotor de Justiça do Estado do Rio de
Janeiro, novamente em primeiro lugar. Foi juiz eleitoral do Tribunal de Justiça
fluminense entre 1983 e 1997. Tornou-se desembargador em 1997, onde ficou até
ser indicado ao STJ, em 2001. Em março deste ano, foi indicado pela presidente
Dilma Rousseff para compor o Supremo.
Fonte: UOL Notícias
Professores da PUC-Campinas lançam livro sobre Tabaco
tabacco-pianteAmanhã, dia 23 de março, os docentes Cláudio José Franzolin e Luís
Renato Vedovato, ambos da Faculdade de Direito, da PUC-Campinas, juntamente com
outros autores, lançam o livro Controle do Tabaco e o Ordenamento Jurídico
Brasileiro. O lançamento será realizado em Campinas, na Livraria Cultura do
Shopping Iguatemi, das 18h às 21h30. A obra é de natureza jurídica e busca unir
o direito com outras áreas do conhecimento para alcançar a plena proteção do
indivíduo face aos malefícios do tabaco. Por isso, o livro envolve, além da área
da saúde, a da publicidade e a do trabalho.
O objetivo do livro é aplicar ao Brasil a Convenção Quadro*, da Organização
Mundial da Saúde (2003), e tentar suprir uma lacuna da produção jurídica
brasileira, que é pouco habituada às questões interdisciplinares.
CLAUDIO JOSÉ FRANZOLIN – Mestre e Doutor em Direito pela PUC-SP, docente de
Direito Comercial, na Faculdade de Direito da PUC de Campinas.
LUÍS RENATO VEDOVATO – Mestre e Doutorando em Direito Internacional, docente em
temas atuais de Direito do Estado, na Faculdade de Direito da PUC de Campinas.
* Tratado internacional sobre saúde pública, incentivado pela Organização
Mundial de Saúde (OMS) e motivado pelo amplo reconhecimento dos graves danos
sanitários, sociais e econômicos decorrentes do uso do tabaco.
Serviço: Lançamento do livro Controle do Tabaco e o Ordenamento Jurídico
Brasileiro
Data: 23/03/2011
Horário: 18h às 21h30
Local: Livraria Cultura – Avenida Iguatemi, 777 – 1º piso – Campinas-SP
http://www.planetauniversitario.com/index.php?option=com_content&view=article&id=20926%3Aprofessores-da-puc-campinas-lancam-livro-sobre-tabaco&catid=29%3Aoutros-eventos&Itemid=65
Líbia: resolução da ONU 'ameaça unidade' do país
17 de março de 2011 • 20h41 • atualizado às 21h09
A Líbia estima que a resolução da ONU adotada nesta quinta-feira "ameaça a
unidade" do país e contitui um "apelo aos líbios para que se matem", disse o
vice-ministro líbio das Relações Exteriores, Khaled Kaaim.
"Esta resolução traduz uma atitude agressiva da comunidade internacional, que
ameaça a unidade da Líbia", declarou Kaaim. Segundo o vice-ministro líbio, a
decisão é resultado de um "complô" da comunidade internacional "guiado pela
vontade de países como França, Grã-Bretanha e Estados Unidos para dividir a
Líbia".
O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta quinta a realização de ataques
aéreos contra as forças de Muammar Kadafi, que lutam contra rebeldes na Líbia,
sendo que os primeiros bombardeios estão previstos para breve. A medida recebeu
o respaldo de 10 dos 15 membros do principal órgão de segurança internacional,
enquanto nenhum votou contra e os outros cinco se abstiveram - entre eles, o
Brasil.
Líbios enfrentam repressão e desafiam Kadafi
Impulsionada pela derrocada dos presidentes da Tunísia e do Egito, a população
da Líbia iniciou protestos contra o líder Muammar Kadafi, que comanda o país
desde 1969. As manifestações começaram a tomar vulto no dia 17 de fevereiro, e,
em poucos dias, ao menos a capital Trípoli e as cidades de Benghazi e Tobruk já
haviam se tornado palco de confrontos entre manifestantes e o exército.
Os relatos vindos do país não são precisos, mas a onda de protestos nas ruas
líbias já é bem mais violenta que as que derrubaram o tunisiano Ben Ali e o
egípcio Mubarak. A população tem enfrentado uma dura repressão das forças
armadas comandas por Kadafi. Há informações de que aeronáutica líbia teria
bombardeado grupos de manifestantes em Trípoli. Estima-se que centenas de
pessoas, entre manifestantes e policiais, tenham morrido. Muitas dezenas de
milhares já deixaram o país.
Além da repressão, o governo líbio reagiu através dos pronunciamentos de Saif
al-Islam , filho de Kadafi, que foi à TV acusar os protestos de um complô para
dividir a Líbia, e do próprio Kadafi, que, também pela televisão, esbravejou
durante mais de uma hora, xingando os contestadores de suas quatro décadas de
governo centralizado e ameaçando-os de morte. Desde então, as aparições
televisivas do líder líbio têm sido frequentes, variando de mensagens em que
fala do amor da população até discursos em que promete vazar os olhos da
oposição.
Não apenas o clamor das ruas, mas também a pressão política cresce contra o
coronel. Internamente, um ministro líbio renunciou e pediu que as Forças Armadas
se unissem à população. Vários embaixadores líbios também pediram renúncia ou,
ao menos, teceram duras críticas à repressão. Além disso, o Conselho de
Segurança das Nações Unidas fez reuniões emergenciais, nas quais responsabilizou
Kadafi pelas mortes e indicou que a chacina na Líbia pode configurar um crime
contra a humanidade. Mais recentemente, o Tribunal Penal Internacional iniciou
investigações sobre as ações de Kadafi, contra quem também a Interpol emitiu um
alerta internacional.
(http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4999605-EI17594,00-Libia+resolucao+da+ONU+ameaca+unidade+do+pais.html)
Sanções econômicas contra Muamar Kadafi
País é o último de de uma série de governos ocidentais a anunciar medidas
similares contra os negócios ligados ao regime do governante Muamar Kadafi
02/03/2011 | 15:06 | Agência Estado
A Espanha anunciou nesta quarta-feira que pretende congelar ativos da Líbia no
país, tornando-se o último de uma série de governos ocidentais a anunciar
medidas similares contra os negócios ligados ao regime do governante Muamar
Kadafi. O governo espanhol informou que o valor exato envolvido ainda não está
claro, mas os ativos incluem uma propriedade de 6.500 hectares em Málaga, no sul
espanhol. O lote de terras foi comprado pelo governo líbio há mais de 20 anos e
estão em construção na área cerca de 2 mil casas e um campo de golfe.
A chefe do departamento de serviços públicos do governo regional da Andaluzia,
Josefina Cruz, disse a repórteres que os direitos de propriedade da terra serão
suspensos, para que o regime líbio não possa vender ou alugar as terras. Segundo
reportagens da imprensa local, os ativos da Líbia na Espanha são relativamente
pequenos, em comparação com outros países. Eles incluem propriedades espanholas
e o Aresbank, um pequeno banco que concede empréstimos e que foi reestruturado
nos últimos anos.
Alemanha e Áustria anunciaram ontem restrições similares. Berlim congelou 2
milhões de euros de um filho de Kadafi em um banco alemão. Já o Banco Central da
Áustria teria congelado US$ 1,6 bilhão em ativos líbios ligados a Kadafi e sua
família. Também ontem, o governo britânico revelou que descobriu um plano de
Kadafi para transferir o equivalente a US$ 1,38 bilhão em novas notas emitidas
no país do norte africano para o Reino Unido.
Os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira o congelamento de US$ 30 bilhões do
regime líbio, além de anunciar sanções. Kadafi enfrenta protestos pelo país pelo
fim de seu regime de mais de quatro décadas, e a comunidade internacional
condena a violenta repressão oficial. Na segunda-feira, o Reino Unido anunciou
que congelaria cerca de US$ 1,6 bilhão em ativos líbios. As informações são da
Dow Jones.
(http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?id=1102143)
Sandy é escolhida musa de camarote de cerveja do carnaval do Rio e fica loira
Cantora é a nova garota-propaganda da Devassa. 'Achei divertidíssimo e
descolado. Tenho um lado mais devassa, sim', diz ela.
Eliane Santos Do EGO, no Rio
Sandy exibe novo visual: cantora ficou loira para nova campanha de marca de
cerveja
Sandy, quem diria, virou garota-propaganda de uma marca de cerveja. E logo de
uma que tem nome sugestivo: a Devassa. A cantora ficou loira para estrelar a
campanha da Devassa Bem Loura - no novo comercial (pasme!), ela insinua um
strip-tease e distribui cerveja em um bar - e será musa do camarote da
cervejaria no carnaval carioca, na Marquês de Sapucaí, que tem como tema “Todo
mundo tem seu lado devassa”.
. Como Sandy fica mais bonita: loira ou morena? Opine!
"Recebi o convite e achei divertidíssimo, descolado. Achei que seria bem feito e
fiquei com vontade de participar", disse ela em encontro com jornalistas no Rio,
nesta terça-feira, 1º. “Tenho um lado mais devassa, sim. E queria colocar isso
pra fora. A campanha foi ótima porque me ajudou a fazer isso de forma
espontânea".
Sandy não acredita que o visual mais loiro tenha influenciado no tal do seu lado
mais devassa. "Acho que o cabelo não influencia muito na personalidade, não",
contou ela, que adorou o novo visual. “Pintei o cabelo para a campanha. É a
primeira vez que fico bem loira. Já tive cabelo preto, ruivo, com mechas... Mas
nunca tão loira. Estou curtindo, pretendo deixá-lo assim até enjoar".
'TENHO SAMBA NO PÉ'
A cantora vai ajudar a vender a cerveja, mas confessa que não é muito fã da
bebida. "Não é o que mais costumo beber. Bebo socialmente, entre amigos. A marca
é maravilhosa, e não é só porque estou fazendo comercial. Ouvi relatos de amigos
e fiz minha pesquisa de campo também”, disse ela, que vai assistir aos desfiles
do Rio pela primeira vez e avisa. "Vou sambar. Tenho samba no pé, sim".
Mais cedo, Luciano Huck já havia contado, em sua página no Twitter, que Sandy
era a nova garota-propaganda da cervejaria, e que ela iria aparecer loira e
cantando "Conga la Conga" no comercial. O filme - que foi rodado há uma semana -
vai ao ar na noite desta terça-feira, 1º, no intervalo do "Jornal Nacional".
Antes de Sandy, a patricinha americana Paris Hilton era a garota-propaganda da
marca - a socialite veio para o carnaval carioca no ano passado.
Além de anunciar Sandy como musa nesta terça, os executivos da cervejaria
anunciaram que esperam confirmação de nomes como Cameron Diaz, Demi Moore e
Nicole Kidman para curtir o carnaval no espaço da Devassa, na Sapucaí. Entre os
confirmados estão Cleo Pires, Adriane Galisteu e Mariana Ximenes, entre outros
famosos.
Felipe Panfili /,Agnews
Sandy no encontro com jornalistas nesta terça-feira, 1º, no Rio, quando a
cantora foi anunciada como garota-propaganda da cerveja Devassa
Cleomir Tavares/Divulgação
Sandy (pasme!) bebe cerveja
Cleomir Tavares/Divulgação
Sandy: loira e musa de camarote na Sapucaí
(http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1650670-9798,00-SANDY+E+ESCOLHIDA+MUSA+DE+CAMAROTE+DE+CERVEJA+DO+CARNAVAL+DO+RIO+E+FICA+LOI.html, 1/3/2011).