Em pleno século 21, uma pessoa ainda pode perder a vida por simplesmente concluir que sua fé foi um engano. E outras barbaridades ainda são praticadas sob proteção de leis religiosas. Este é o risco que o mundo ainda corre onde o poder é comandado por uma uma religião.
6 de outubro de 2019: Um jovem é morto por seus parentes depois de postar fotos no Facebook reconhecendo sua conversão do Islã ao cristianismo.
01/03/2013: Adolescente estuprada pelo padrasto é condenada a 100 chibatadas por ter feito sexo antes do casamento.
14/09/2009: “O Parlamento da província indonésia de Aceh aprovou nesta segunda-feira (14) por unanimidade uma legislação baseada na lei corânica que regulamenta o apedrejamento em casos de adultério e as chicotadas em público para os que mantiverem relações pré-matrimoniais.”
E, ainda nos nossos dias, pena de morte para ateus é legalizada em 7 países.
Assim determina o livro sagrado muçulmano:
“Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos.” (Surata 9:111).
Esse é o perigo que ainda ameaça o mundo. Cada lugar onde o islamismo adquire poder, além de outras barbaridades, corre risco a vida, não só de cristão, mas, de toda e qualquer pessoa que descobre que viveu enganado por um livro criado por um bárbaro medieval. E o Cristianismo já foi assim também quando teve poder. Religião no poder é sempre um perigo para a humanidade.
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