
A “Capela Sistina da Pré-História”
é uma designação dada a locais de arte rupestre que impressionam pela beleza, quantidade e complexidade das pinturas, comparando-os com a famosa Capela Sistina em Roma. Entre os locais mais notáveis que recebem essa denominação, destacam-se a Gruta de Lascaux (França) e, mais recentemente, o Parque Nacional do Chiribiquete (Colômbia).

A Capela Sistina (em latim: Sacellum Sixtinum; em italiano: Cappella Sistina), dedicada a Maria Assunta ao Céu,[1] é uma das capelas mais importantes do complexo do Palácio Apostólico, a residência oficial do Papa, situada na Cidade do Vaticano. Seu nome deriva do Papa Sisto IV, que a mandou restaurar entre os anos de 1473 e 1481. Desde então, a capela tornou-se um dos principais espaços religiosos e cerimoniais da Igreja Católica. Arquitetonicamente, a Capela Sistina foi concebida com inspiração no Templo de Salomão, conforme descrito no Antigo Testamento. Sua planta retangular, o teto abobadado e as proporções remetem à solenidade e transcendência do espaço sagrado. Destaca-se sua decoração em afrescos, pintada pelos maiores artistas da Renascença, incluindo Michelangelo, Rafael, Perugino e Sandro Botticelli.[2]
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Capela_Sistina>
Dado o grande número de desenhos da grupa em Lascaux, o local recebeu o nome de “Capela Sistina Pr-é-Histórica.
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