DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER INFANTIL

23 de novembro

“23/11 – Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil

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A data comemorativa foi instituída pela Lei nº 11.650/2008 com os objetivos de:

– estimular ações educativas e preventivas relacionadas ao câncer infantil;
– promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de atenção integral às crianças com câncer;
– apoiar as atividades organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil em prol das crianças com câncer;
– difundir os avanços técnico-científicos relacionados ao câncer infantil;
– apoiar as crianças com câncer e seus familiares.

O câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), os do sistema nervoso central e os linfomas (sistema linfático).

O neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, frequentemente de localização abdominal), tumor de Wilms (tipo de tumor renal), retinoblastoma (afeta a retina, fundo do olho), tumor germinativo (das células que vão dar origem aos ovários ou aos testículos), osteossarcoma (tumor ósseo) e sarcomas (tumores de partes moles), também acometem crianças e adolescentes.

Os sintomas do câncer infantil muitas vezes são parecidos com os de doenças comuns entre as crianças. Por isso, consultas frequentes ao pediatra são fundamentais. Esses profissionais podem identificar os primeiros sinais de câncer e encaminhar a criança para investigação diagnóstica e tratamento especializado.

Os pais e/ou responsáveis devem estar alertas às queixas dos pequenos e, ao sinal de alguma anormalidade, levá-los para avaliação de um profissional de saúde.

Alguns sintomas são: palidez, manchas roxas, dor na perna, caroços e inchaços indolores, perda de peso inexplicável, aumento da barriga, dor de cabeça e sonolência.

O tratamento é planejado de acordo com o diagnóstico do tumor, as suas características biológicas e a presença ou não de doença à distância do tumor.

O trabalho coordenado de vários especialistas (oncologistas pediatras, cirurgiões pediatras, radioterapeutas, patologistas, radiologistas, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos) também é determinante para o sucesso do tratamento.

Tão importante quanto o tratamento do câncer em si é a atenção dada aos aspectos sociais da doença, uma vez que a criança e o adolescente doentes devem receber atenção integral, no seu contexto familiar. A cura não deve se basear somente na recuperação biológica, mas também no bem-estar e na qualidade de vida do paciente. Nesse sentido, deve ser dado suporte psicossocial ao paciente e aos seus familiares desde o início do tratamento.

Fontes:
Instituto Nacional de Câncer (INCA): câncer da criança, sinais de alerta
Instituto Nacional de Câncer (INCA): câncer infantojuvenil

Fui ver o que os religiosos dizem do câncer infantil, encontrei isto:

“Jesus revelou que nesse mundo o ser humano em geral e seus discipulos em particular sofreriam aflições. Você sabia disso? Não vivemos em algum paraiso. Ainda nem estamos no inferno. Apenas vivemos em condições em que decidimos o que é certo ou o que é errado, naquele antigo desejo de ser como Deus. Aqui e agora Deus permite que o ser humano experimente o bem e o mal, certo e o errado. A genética também foi contaminada pela rebelião contra Deus Pai sendo veículo da morte física.” <https://ruahjanus.com.br/2020/11/23/o-cancer-infantil-e-a-graca-divina/>
 

Que deus bonzinho! Teria esse deus condenado as crianças de hoje ao sofrimento e morte por uma aberração genética em razão de uma mulher de seis mil anos atrás ter aceitado a sugestão de uma cobra e comido uma fruta que ele proibira de comer. Hoje, graças ao esforço humano, oitenta por cento das crianças vítimas do câncer infantil conseguem escapar da condenação divina; mas, até pouco tempo atrás, todas elas morriam. Felizmente, o poder desse deus diminuiu maravilhosamente nestes últimos tempos.

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