OS MILAGRES DE JESUS, FATOS, MAGIAS OU LENDAS


Os milagres de Jesus são, em grande parte, copiados de milagres de deuses mais antigos de outros povos.  Ao que parece, os criadores do Cristianismo plagiaram tudo para poupar trabalho.

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Abaixo segue uma lista tirada de um artigo cristão, na qual podemos notar repetição de feitos de deuses greco-romanos, ou de povos que os romanos conheciam, e outros tirados de milagres mencionados nas próprias escrituras judaicas.

Lista completa com os Milagres de Jesus Cristo

01 – Transformação da Água em Vinho – João 2.1-11

02 – Cura do filho de um Oficial do rei – João 4.46-54

03 – A Cura de um paralítico de Betesda – João 5.1-15

04 – A Primeira Pesca Maravilhosa – Lucas 5.1-11

05 – Libertação do Endemoninhado de Cafarnaum – Marcos 1.21-28; Lucas 4.31-36

06 – A Cura da sogra de Pedro – Mateus 8.14,15; Marcos 1.29-31; Lucas 4.38,39

07 – A cura de um leproso – Mateus 8.2-4; Marcos 1.40-45; Lucas 5.12-16

08 – Cura do paralítico de Cafarnaum – Mateus 9.2-8; Marcos 2.3-12; Lucas 5.18-26

09 – Cura da mão ressequida ou mirrada – Mateus 12.9-13; Marcos 3.1-5; Lucas 6.6-10

10 – Cura do criado do centurião – Mateus 8.5-13; Lucas 7.1-10

11 – Ressurreição do filho da viúva de Naim – Lucas 7.11-17

12 – Cura de um endemoninhado cego e mudo – Mateus 12.22 e Lucas 11.14

13 – Jesus acalma a tempestade – Mateus 8:23-27; Marcos 4.35-41; Lucas 8.22-25

14 – Cura do endemoninhado Gadareno – Mateus 8.28-33; Marcos 5.1-20; Lucas 8.26-39

15 – A mulher do fluxo de sangue – Mateus 9.20-22; Marcos 5.25-34; Lucas 8.43-48

16 – Ressurreição da filha de Jairo – Mateus 9.18, 23-26; Marcos 5.22-24, 35-43; Lucas 8.41,42,49-56

17 – A cura de dois cegos – Mateus 9.27-31

18 – Cura do mudo endemoninhado – Mateus 9.32,33

19 – A primeira multiplicação de pães – Mateus 14.13-21; Marcos 6.34-44; Lucas 9.12-17; João 6.5-13

20 – Jesus anda sobre as águas – Mateus 14.24-33; Marcos 6.45-52; João 6.16-21

21 – Cura da filha da mulher Cananéia – Mateus 15.21-28; Marcos 7.24-30

22 – Cura de um surdo e gago de Decápolis – Marcos 7.31-37

23 – A segunda multiplicação de pães – Mateus 15.32-39; Marcos 8.1-9

24 – Cura de um cego de Betsaida – Marcos 8.22-26

25 – A cura do jovem lunático ou possesso – Mateus 17.14-18; Marcos 9.14-29; Lucas 9.38-42

26 – Jesus paga o Imposto – Mateus 17.24-27

27 – A cura de um cego de nascença – João 9.1-7

28 – Cura de uma mulher que andava curvada – Lucas 13.10-17

29 – Cura de um hidrópico – Lucas 14.1-6

30 – A ressurreição de Lázaro – João 11.1-45

31 – A Cura de dez leprosos – Lucas 17.11-19

32 – Cura do cego Bartimeu – Mateus 20.29-34; Marcos 10.46-52; Lucas 18.35-43

33 – A figueira é amaldiçoada – Mateus 21.18,19; Marcos 11.12-14

34 – Restauração da orelha de Malco – Lucas 22.49-51; João 18.10

35 – A segunda grande pesca – João 21.1-11

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Transformação da Água em Vinho (João 2.1-11)

Como alguns povos tinham deuses que transformavam água na bebida mais popular do local, os romanos tinham o deus Dionísio, que transformava água em vinho. Ao criar o mito Jesus, simplesmente atribuíram a ele o mesmo milagre.

Ressurreição do filho da viúva de Naim (Lucas 7.11-17).

No tempo em que nem existia entre os judeus a crença na ressurreição dos mortos, o livro dos Reis já registrara que o profeta Elias fizera retornar à vida um menino que acabara de falecer, o filho da viúva de Sarepta (I Reis, 17: 17-22). Aí, os criadores do Cristianismo repetiram o conto como sendo Jesus ressuscitando o “filho da viúva de Naim“.


A primeira multiplicação de pães (Mateus 14.13-21; Marcos 6.34-44; Lucas 9.12-17; João 6.5-13).

Essa multiplicação de alimento, assim como a segunda (Mateus 15.32-39; Marcos 8.1-9), pode ter sido também inspirada em Elias, o qual, no mesmo episódio da ressurreição do filho da viúva de Sarepta teria multiplicado o alimento da viúva de forma que ele não acabava e teria durado todo o tempo em que Elias esteve hospedado na casa da viúva (I Reis, 17: 11-16).

Ressurreição de Jesus e ressurreição de Hosíris

“O egiptólogo E. A. Wallis Budge sugere possíveis conexões e paralelos na história da ressurreição de Osíris com a encontrada no Cristianismo. “Os egípcios como nós os conhecemos acreditavam que Osíris possuía uma origem divina, que ele havia sofrido mutilações e morrido nas mãos dos poderes do Mal e que, após grande esforço contra esse Mal, ele havia ressuscitado e se tornado, doravante, o rei do mundo inferior e juiz dos mortos – e já que ele havia conquistado a morte, os justos também o poderiam… Em Osíris, os Egípcios Cristãos encontraram o protótipo de Cristo, e nas pinturas e estátuas de Ísis amamentando seu filho Hórus, o ideal da Virgem Maria e seu filho”. (E.A Wallis Budge, “Egyptian Religion”, citado na Wikipedia).

A figueira é amaldiçoada – Mateus 21.18,19; Marcos 11.12-14

“E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente.
E os discípulos, vendo isto, maravilharam-se, dizendo: Como secou imediatamente a figueira?”
(Mateus, 21:19,20)

“E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos.
E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isto. (Marcos, 11:13,14)
“E, sendo já tarde, saiu para fora da cidade.
E eles, passando pela manhã, viram que a figueira se tinha secado desde as raízes.
E Pedro, lembrando-se, disse-lhe: Mestre, eis que a figueira, que tu amaldiçoaste, se secou.”
(Marcos 11:19-21)

Quem disse a verdade? Mateus ou Marcos? Os discípulos vira que a figueira secou imediatamente, ou o viram no outro dia de manhã? 

Talvez a maldição da figueira não seja cópia de feito de outro deus. Entretanto, essa e outras contradições nos indica que a estória de Jesus, assim como a dos primeiros livros do chamado velho testamento, foi criada um pouco apressadamente por várias pessoas.

Ver mais  FALCATRUAS RELIGIOSAS

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