A AMEAÇA MUÇULMANA

 

O islamismo é a religião que menos mudou com o passar dos séculos.  Aquela ideologia de impor os princípios de um livro sagrado medieval ao mundo permanece viva, e o plano de submeter todo o planeta continua sendo executado.

 

Em primeiro lugar, o número de muçulmanos cresce constantemente graças a uma alta taxa de natalidade.  E quem nasce em um lar muçulmano, ante a rigidez com que a crença é imposta, tem poucas chances de se libertar da religião.

 

O segundo passo é uma emigração para todos os países do mundo.  Nesses lugares, mesmo não conseguindo conquistar adeptos, seu número continua crescendo em decorrência do grande número de filhos em cada família.  

 

Onde são poucos, como no Brasil, praticam sua religião impondo rigidamente seus princípios aos filhos, sem incomodar pessoas de fora de seu meio.  Todavia, quando atingem uma parcela considerável da sociedade, como em alguns países da Europa, começam a fazer exigências alegando que o comportamento dos outros é desrespeito a suas crenças, e em muitos lugares começam a ser atendidos.

 

Onde conseguem atingir a maioria da população, já impõem suas leis.  Nem chegam a conquistar o poder democraticamente, porque antes disso já usam a força.  

 

Ao conseguir um governante muçulmano, o resto da população, seja de qual religião for, passa a sofrer as penalidades segundo as regras do Alcorão.   As mulheres são reduzidas uma condição de prisioneiras; pessoas começam a ser chicoteadas em praça pública; começam a ser aplicadas penas medievais, como  amputações ou morte, de acordo com a gravidade atribuída pelo seu código sagrado ao comportamento da vítima.  A essa altura, não só os muçulmanos estão sujeitos ao código sagrado, mas quaisquer pessoas, não importando suas crenças.

 

Os chamados grupos radicais são simplesmente os muçulmanos que seguem fielmente a ordem de Maomé: “Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos” (Alcorão, Surata 9:111).   O resto permanece de longe observando esses terroristas como algo importante na abertura do caminho para um domínio islâmico mundial.

 

Muitos desavisados já usam o termo "islamofobia", sob a alegação de que o mundo islâmico não é aquela minoria radical.  O que eles não percebem é que o mundo islâmico é exatamente o que se pratica nos países onde o islamismo chega ao poder político, um mundo onde o alcorão é imposto a todos. 

 

A alta taxa de natalidade e a emigração do excedente populacional para outros lugares é apenas o primeiro passo.  O plano de domínio mundial é progressivo, e o número de estados com governos regidos pelo Alcorão só tem aumentado ao logo dos séculos.  Se o resto do mundo não tomar cuidado, eles chegam um dia a dominar todo o globo terrestre.  A mais poderosa arma nossa é divulgação do conhecimento onde isso ainda é possível, antes que a liberdade de pensamento e vida seja globalmente erradicada como já foi em vários lugares do mundo.

 

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