Já pensou naquela história da “besta” que teria grande poder para enganar, se possível, os escolhidos?

Esse adventistas que, seduzidos pelas fake news evangélicas, passaram a apoiar Bolsonaro, estão adorando a besta, sem perceber que estão contribuindo para no futuro serem perseguidos tal qual Ellen White escreveu que eles serão perseguidos pela união das igrejas.
Os evangélicos, encabeçados pelos líderes Edir Macedo e Sílas Malafaia e outros menores como Marco Feliciano e outros, têm um projeto de poder, que passa pela eleição de um presidente religioso, que indique ministros religiosos para o Supremo Tribunal Federal, viabilizando no futuro até mudar a Constituição para “estabelecer princípios cristãos no país“, o que significa impor ideias evangélicas a toda a população.
Lula quer um país com liberdade religiosa, onde os evangélicos possa continuar com sua fé, os católicos com a sua, os do candomblé e outras religiões de matriz africana também tenham o direito de cultuar seus orixás. Bolsonaro, por sua vez, está com os evangélicos, que pretendem ter poder para impor sua crenças e banir outras religiões.
Uma reeleição de Bolsonaro, já com uma maioria no parlamento, possibilitaria a colocação de ministros evangélicos no Supremo Tribunal Federal, e assim dar aos evangélicos o poder de impor suas doutrinas. E esses adventistas que os estão apoiando estariam entre os perseguidos em futuro próximo, caso ele se mantivesse na presidência.
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