14 de agosto de 2007
“Os atentados contra as comunidades yazidis em 2007 ocorreram em 14 de agosto de 2007, quando quatro ataques suicidas coordenados atingiram as cidades de Qahtaniyah (Til Ezer) e Jazeera (Siba Sheikh Khidir), perto de Mossul, no Iraque. Os ataques visaram uma minoria religiosa curda, os yazidis. [1] [2].
O Crescente Vermelho Iraquiano estimou que os atentados bombistas mataram pelo menos 500 e feriram 1.500 pessoas, [3][4] tornando este o mais mortal ataque de carro-bomba da Guerra do Iraque. É também o sexto ato de terrorismo mais mortal da história, após os atentados de 14 de outubro de 2017 a Mogadíscio, na Somália; o massacre dos policiais cingaleses em 1990, no Sri Lanka; os massacres do Natal de 2008, em Uganda; o massacre de Camp Speicher em 2014 e os ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos. [5] Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque.
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Atentados_no_Iraque_contra_os_yazidis_em_2007>
Os iazidis,[14][15] yazidis, yezidis, êzidis ou yazdanis (em árabe: يَزِيدِيَّةٌ; transl.: yazīdīyya; em persa: یزِیدِیَ; transl.: yazīdī; em curdo: ئێزیدی; transl.: êzidî, êzdîtî ou êzidîtî ; em arménio: Եզդի , ezdi; em turco: yezîdîler) constituem uma comunidade étnico-religiosa curda cujos membros praticam uma antiga religião sincrética, o iazidismo, uma espécie de iazdanismo ligada ao zoroastrismo e a antigas religiões da Mesopotâmia.[16][17][18]
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Iazidis>
“Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos” (Alcorão, Surata 9:111). Com base nessas palavras que acreditam procederem de um mensageiro do ser criador de todas as coisas, os autores dessas barbaridade julgam estar simplesmente fazendo a vontade divina. Alguém da disse que, “dos homens maus, os piores são os homens maus religiosos”. Pois nem é preciso ser mau para praticar barbaridades quando o indivíduo pensa ser aquilo a vontade de um deus. Aí, os maus ficam ainda piores.