“jose reinaldo disse:
25 de fevereiro de 2014 às 16:26
o lucro da venda legal, seja revestida para ajuda os usuários de crack; que tanto destrói pessoas e famílias.
tarsoaraujo disse:
25 de fevereiro de 2014 às 23:52
Ops, faltou semântica. Poderia repetir, por favor?
jose reinaldo disse:
26 de fevereiro de 2014 às 3:02
semântica??
tarsoaraujo disse:
26 de fevereiro de 2014 às 16:15
Sentido!
Luan disse:
27 de fevereiro de 2014 às 10:54
Acho que ele quis dizer o seguinte:
“O lucro da venda legal, seja REVERTIDA para ajuda os usuários de crack; que tanto destrói pessoas e família.”
Niz Pedro disse:
28 de fevereiro de 2014 às 12:35
acho que o Luan ainda tá errado, a frase certa seria “QUE o lucro da venda legal seja REVERTIDA para A ajuda DOS usuários de crack, que tanto destrói famílias”
Fonte: http://almanaquedasdrogas.com/2014/02/25/a-revolucao-da-maconha-especial-da-superinteressante-nas-bancas-nesta-quinta-feira/
Nunca vi uma sequência de erros gramaticais tão grande.
Nessa matéria, sobre a legalização da maconha, parece que os internautas comentaristas até estavam sob o efeito letárgico da maconha. Tanta gente corrigindo a frase, e ela continuando errada! Nenhum deles percebeu que o lucro da venda legal não pode ser REVERTIDA, mas sim REVERTIDO. A frase deveria ficar assim: “QUE o lucro da venda legal seja REVERTIDO para ajuda AOS usuários de crack, que tanto destrói pessoas e famílias”, corrigindo também a pontuação, onde se pôs um ponto e vírgula, o mais apropriado é a vírgula.
O núcleo do sujeito na frase (lucro da venda legal) não é “venda”, mas “lucro”, palavra masculina, que exige o adjetivo e o particípio no gênero masculino: “revertido“. “Venda” é adjunto adnominal.