HINO À BANDEIRA
Letra: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto que se encerra
...
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser!
Recebe o afeto que se encerra
...
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!
Recebe o afeto que se encerra
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HINO À BANDALHEIRA -
- 19/11/2005 -
Letra: Olavo se Lasca
Música: Francisco Brega
Está caindo o pendão da esperança,
Do velhinho e do augusto rapaz!
A ignóbil presença à lembrança
A torpeza dos crápulas nos traz.
Percebe-se o ferro que se enterra
Em nosso peito juvenil,
Ferido o símbolo da terra,
Mamada terra do Brasil!
Em seu meio afrontoso que trata
É um céu de puríssimo azul.
É bem duro agüentar as mamatas,
Praticadas do Norte ao Sul.
Percebe-se o ferro que se enterra, etc.
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Contemplando o esforço malgrado,
Não podemos isso entender;
E o Brasil, por seus filhos danados,
Pesaroso infeliz a descer.
Percebe-se o ferro que se enterra, etc.
...
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre a tal bandalheira:
Mensalão, caixa dois... o que for.
Percebe-se o ferro que se enterra, etc.
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