OS BENEFÍCIOS DO JOGO
26/09/2009
Jogar traz muitos benefícios. Não só os jogos que exigem esforço físicos, como também os que só ocupam a mente. A competição aumenta a capacidade do competidor.
Futebol - "O jogador recebe a
bola e, ágil, entorta o zagueiro, deixando-o pra trás. Depois pára, toca para o
companheiro e corre em direção ao gol rival, escapando da marcação. Já na grande
área, ganha de presente um cruzamento. A bola viaja e gentilmente pousa em seu
peito. Antes que ela caia na grama o jogador mira, dispara o chute e... pra
fora! A bola mergulha na arquibancada. Se a torcida não pôde comemorar, ao menos
o corpo dele vibra e lhe agradece pelo esforço. Não é preciso ser profissional
para disputar partidas assim e, com o devido condicionamento físico, conquistar
uma série de benefícios para a saúde.
Pesquisadores da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, idealizaram uma
competição, digamos, científica entre futebol e corrida. Para isso selecionaram
37 homens de 20 a 40 anos que não praticavam esses esportes regularmente.
Catorze deles jogaram bola uma hora por dia, de duas a três vezes por semana. Os
restantes foram divididos em dois grupos um de corredores que se exercitaram na
mesma freqüência e um outro que não fez nenhuma atividade.
Depois de três meses os cientistas observaram que os futebolistas, com
exceção dos goleiros, perderam mais peso e obtiveram mais massa muscular do que
os praticantes da corrida. O que explica tanta vantagem? Os movimentos que o
jogador é obrigado a fazer. Ele dá um pique, caminha, salta para cabecear a bola
e corre para tirá-la do oponente.
Esportes como o futebol, que trabalham com resistência e velocidade, são
mais completos que exercícios isolados, afirma o fisiologista Paulo Zogaib,
da Universidade Federal de São Paulo. O bate-bola exige corridas intensas,
aceleração, desaceleração, uma variação de deslocamentos e isso faz gastar muita
energia, diz o ortopedista Ricardo Cury, da Faculdade de Medicina da Santa Casa
de São Paulo. O futebol também fortalece as articulações, desenvolve a
coordenação motora e estimula a produção de células ósseas. Um bom motivo
para as mulheres, mais suscetíveis à osteoporose, aderirem ao esporte.
Com freqüência e intensidade adequadas à idade, a atividade aumenta a
capacidade de receber oxigênio e economiza o trabalho cardíaco, conta o
delegado da Sociedade Brasileira de Cardiologia Serafim Borges, que é médico no
Rio de Janeiro. Sem falar que melhoraria a circulação sangüínea periférica e até
diminuiria a resistência à insulina.
Mas calma antes de pisar no campo. Os especialistas reforçam que as benesses do
esporte mais popular do Brasil só aparecem de fato quando o indivíduo se prepara
para jogar. E é sobre isso que falaremos no segundo tempo desta reportagem.
Uma mudança brusca de direção, um contra-ataque, a força concentrada num chute
se por um lado ações imprevisíveis como essas conferem ganhos ao organismo, por
outro trazem à tona os riscos típicos do esporte. Isso não quer dizer que é
preciso tirar seu time de campo. O futebol tem uma característica de explosão.
Ou seja, enquanto se joga não é possível mensurar o esforço físico, diz o médico
do esporte e traumatologista Samir Salim Daher, da Sociedade Brasileira de
Medicina do Esporte. E, por ser um esporte de contato, as chances de lesão em
choques com outros jogadores sempre existem, completa Ricardo Cury.
O recado é deixar de ser um mero atleta de final de semana. Jogar bola uma vez
por semana e não fazer mais nada nos outros dias traz poucos benefícios e
aumenta demais os riscos, lembra Paulo Zogaib, que também trabalha com a equipe
do time paulistano Palmeiras.
Se para os profissionais os problemas são quase inevitáveis, o que dizer dos
amadores? A lista de encrencas encontradas dentro das quatro linhas do campo
abrange desde as distensões musculares até as rupturas de tendão e as fraturas.
E haja coração! Doenças cardíacas que não se manifestam no dia-a-dia podem dar
as caras na hora das jogadas, já que o órgão é sobrecarregado.
Para ficar longe da reserva passe por um bom check-up com o médico. Você pode
até jogar só aos domingos, desde que durante a semana realize outras atividades,
como a própria corrida e a musculação. Outra opção é bater uma bolinha duas
vezes por semana e ir à academia com a mesma freqüência. O ideal é praticar, no
mínimo, 30 minutos de exercícios físicos três vezes por semana, lembra
Serafim Borges.
E mesmo a quem queira jogar como recreação, mas pensando também na saúde, está
indicada a preparação muscular, com ênfase nos membros inferiores, como pernas,
coxas e panturrilhas, determina o professor de educação física Cassiano Neiva,
da Universidade Estadual Paulista. Engana-se quem pensa que mesmo depois de
ganhar resistência e preparo físico já dá para abandonar a academia. A pessoa
pode até manter o condicionamento respiratório, mas vai perder o muscular se não
for lá também, avisa Daher.
A musculação fortalece as cartilagens e os ligamentos para que suportem os
trancos e os impactos da partida. Antes e depois do jogo, não dispense os
alongamentos de todos os grupos musculares. E invista no aquecimento. Se for
jogar por mais de uma hora, tome água a cada 20 ou 30 minutos, aconselha Neiva.
Depois de meia hora do fim do jogo, consuma um suco ou uma fruta para obter
carboidrato, isto é, repor as energias.
Será que às vezes é preferível ficar no banco? O médico do esporte Luiz Oswaldo
Carneiro Rodrigues, da Universidade Federal de Minas Gerais, responde: "quando
houver sinal de infecções ou febre, após traumatismos, em ambientes muito
quentes e úmidos e se não houver motivação suficiente naquele dia, é melhor
ficar sem jogar." Do contrário lembre-se de que o futebol une o útil ao
agradável para dar um prazeroso adeus ao sedentarismo. Basta cuidar do corpo
para que o esporte o ajude a dar cartão vermelho para uma seleção nada invejável
de problemas de saúde.
<http://saude.abril.uol.com.br/edicoes/0291/corpo/conteudo_259699.shtml>
Videogames - "Muito já se falou dos benefícios do videogame para a mente. A novidade chega agora por meio de uma pesquisa feita pela Mind Research Network. Segundo o texto, jogos como o famoso Tetris podem trazer benefícios ao cérebro. No relatório que durou 3 meses e utilizou adolescentes do sexo feminino foi constatado que elas apresentaram um córtex mais denso, o que é um sinal de mais massa cerebral e também uma maior eficiência na resolução dos problemas.
Os especialistas afirmaram que não é apenas a atividade cerebral que aumenta, mas que a estrutura cerebral pode ser modificada. Segundo eles, o videogame pode ajudar a combater o declínio mental que ocorre com o avanço da idade".
<http://blogs.jovempan.uol.com.br/garagemdosgames/tag/beneficios-de-se-jogar-videogame/>
Damas
Da corte para os salões
Ninguém sabe quando ou onde surgiu o primeiro jogo de damas. Pinturas e tabuleiros encontrados em tumbas de faraós no Egito, além de outros achados arqueológicos em diversos lugares do mundo, mostram a existência de jogos parecidos, mas é uma lenda francesa a mais difundida para se explicar a origem deste jogo que caiu no gosto popular.
Segundo esta lenda, na Idade Média, as damas da corte francesa eram aficcionadas pela modalidade. Por isso, todos se referiam ao esporte como o "jogo das damas".
Alguns historiadores discordam e dizem que o nome seria derivado de domus (castelo, casa) ou damm (do tedesco = fortaleza).
Sendo um jogo de senhoras, um castelo ou uma fortaleza, o fato é que o jogo de damas popularizou-se e atravessou séculos reunindo cada vez mais adeptos.
Hoje, são conhecidas duas formas de se jogar damas: em tabuleiro de 64 casas, que se joga com 12 pedras de cada lado e em tabuleiro de 100 casas, que se joga com 20 pedras de cada lado.
BRASIL - Bastante popular na Europa antes da época dos descobrimentos, estima-se que o jogo de damas tenha sido introduzido no Brasil pelos primeiros colonizadores.
Os primeiros livros foram trazidos ao país quando da vinda da corte do rei D. João VI para o Brasil.
Como esporte, a modalidade começou a ser praticada no Brasil em 1935. Entretanto, em 1967 o jogo de damas sofreu um grande abalo.
A Confederação Brasileira de Desportos, que na época englobava todos os esportes amadores, qualificou-o como "mera recreação", desfiliando-o, juntamente com o xadrez e o bridge.
Apenas 21 anos depois, em novembro de 1988, é que o jogo de damas voltou à ser considerado esporte no Brasil.
Desde então, os jogadores brasileiros aprimoraram a técnica da modalidade, principalmente no jogo de 64 casas, sendo hoje considerados os segundos melhores do planeta, atrás apenas dos russos.
Para o melhor damista da região, João de Deus, o jogo de damas traz grandes benefícios aos praticantes.
"Se não se vê muito benefícios na parte física, na mental os ganhos são enormes. Um praticante de damas desenvolve a criatividade, a concentração, a memorização e a disciplina, entre outros", afirmou.
<http://jornal.valeparaibano.com.br/2003/02/06/espreg/damas1.html>
Alguns Benefícios Didáticos do Jogo de Xadrez
"Um problema e mil alternativas, eis a visão de um jogador de xadrez..."
Autor: Alberto Filho
Ao visualizarmos as muitas opções, uma delas pode ser adequada ao nosso agir.
Parece que um dos grandes problemas dos nossos tempos, é a visão quase sempre
parcial que temos das coisas à nossa volta. Isso normalmente ocorre porque
valorizamos a especialização. Desde cedo somos condicionados a buscar na
especialização uma resposta para todos os nossos problemas. Isso limita nossa
visão do mundo, uma vez que passamos a ver tudo como fragmentos. É como se
olhássemos o mundo de uma janela e a parte visível representasse tudo o que
existe. Se emocionalmente reagimos de uma maneira bem peculiar a cada situação,
assim como nós, todas as outras pessoas tem seu próprio modo de reagir às mesmas
situações. Podemos constatar isso facilmente pela observação dos nossos gostos,
particularidades, nossos medos, etc.
Um dos grandes desafios do educador, deveria ser o formar alunos dentro de uma
filosofia integral. Por integral entendemos, ver o movimento da vida como uma
coisa só, não estática, sempre dinâmica, e não como fragmentos, como é a visão
especialista. Entendemos que a vida como um todo, retrata todas as faces do ser
humano, suas crenças, os medos, os conflitos, as incertezas, a angústia e todo
sofrimento ao qual está sujeito; seu funcionamento fisiológico e principalmente
psicológico. Não podemos compreender um ente humano a partir de uma parte do seu
comportamento, de uma posição social, de uma situação étnica, de uma postura
ideológica. Ele é tudo isso e muito mais, mais do que podem perceber nossos
sentidos e nossa mente condicionada, e limitada pela especialização. De certo
modo somos orientados desde cedo, a seguir uma carreira, a pensar dentro de uma
metodologia, dentro de uma doutrina ou conjunto de regras, o que acaba se
tornando o nosso mundo. Um mundo privado e cercado pelas muralhas desse
conhecimento, que é o nosso saber, e atrás das quais nos escondemos, o que de
certa forma nos conforta, pois é um terreno sempre conhecido, mas é como se além
daquilo nada mais existisse.
Entender que a vida é dinâmica e está sempre em transformação, que é um mundo onde as alternativas mudam de posição à todo momento, como exige o próprio ir e vir do viver, capacita o estudante a ter uma mente mais flexível, com disposição a se renovar sempre, o que o facultará a acompanhar com mais realismo este incrível movimento. Uma mente flexível, sabe que as alternativas existem, e nunca se contenta com respostas prontas, é por natureza curiosa, está sempre aberta ao que é novo. O raciocínio lógico de algum modo capacita o jovem a pensar logo em alternativas, como possíveis respostas para seus problemas. Essa visão o impede de tomar decisões precipitadas em sua vida adulta, pois saberá que para todo problema, sempre haverá uma solução, e muitas alternativas para se chegar a ela. Uma mente assim é sem dúvida uma mente mais capacitada para lidar com a dinâmica da vida.
Um dos maiores dilemas do ser humano é sentir-se encurralado diante de uma situação. Nesse momento, nossa mente não consegue raciocinar de uma forma lógica, os pensamentos são mais ou menos fixos, ou ficarão girando em torno de uma mesma coisa, normalmente as implicações do problema, como se estivesse presa numa espécie de vácuo mental. Numa condição assim, desaparecem as respostas prontas, como que por encanto não conseguimos vislumbrar alternativas, há como que uma espécie de engasgo temporário, do qual nossa mente não consegue se libertar. Isso acontece na maioria das vezes, devido ao nosso condicionamento rígido que valoriza a visão fragmentária das coisas. Quase nunca somos capazes de ver um problema a partir da sua origem, mas apenas aquilo que se nos apresenta como um. Tentamos solucionar um problema pelos seus efeitos, o que é um grande erro, pois a conseqüência de um problema, pode muito bem ter como origem, outro problema esquecido ou mal resolvido, e assim podemos resolver aquilo que nos parece ser o problema, mas sua origem permanecerá nas sombras.
Essa visão parcial limita nosso pensar, limita nossas ações diante de problemas simples ou complexos. O indivíduo que se especializa numa determinada área do conhecimento, por certo terá uma visão bastante restrita de tudo que não diga respeito aos seus domínios. Isso é muito simples e lógico, mas nunca é tratado como uma das razões da angústia humana. Uma visão parcial, cria um individuo temeroso de tudo que possa encontrar além da sua área de atuação, se sentirá naturalmente inseguro diante de qualquer situação que fuja ao seu controle, terá determinação e dinamismo apenas dentro dos limites do seu saber, o que criará entre ele e o resto do mundo um distanciamento natural. Será por natureza conservador, e sempre dependente de outros para guiar seus passos fora daquilo que conhece; um indivíduo inflexível que dificilmente conseguirá ser feliz diante de uma vida, que está sempre em movimento, sempre a se diversificar, em constante renovação.
Possibilidades múltiplas precisam ser consideradas diante de cada problema. Essa bem que poderia ser a primeira diretriz que deveríamos passar para nossos filhos e alunos. Isso resolveria o problema das verdades únicas que afloram mundo afora. Teríamos um jovem sempre questionador, sempre disposto a aceitar, não apenas porque aquilo lhe é imposto, mas porque assim concluiu, depois de analisar dentre todas as possibilidades, que uma questão pode suscitar. Seguir sem questionar é fácil, é o que quase todos nós fazemos vida afora, mas um indivíduo só se torna questionador, quando sabe que para cada questão há sempre uma solução, dentre as inúmeras possibilidades que pode ter diante de si. Isso quer dizer, que uma mesma questão, apesar de ter apenas uma solução, tem vários caminhos para se chegar a ela, e não um só. Pode parecer simples, mas normalmente diante de um problema, ele emperra porque só conseguimos vislumbrar a solução que o mesmo exige, o caminho para onde o mesmo aponta, e nunca os caminhos alternativos, que também nos conduziriam a essa mesma solução. O caminho único pode limitar nossa ação, mas diante de alternativas acabaremos por encontrar uma sobre a qual possamos agir.
Uma visão mais ampla, quer dizer alguém que seja capaz de enxergar, não apenas o adversário que está diante de si, mas também todo ambiente à sua volta, todos os demais protagonistas que fazem parte da cena, todo o cenário onde se desenvolve a coisa, todas as possíveis saídas. Fitando apenas o adversário, nosso único sentimento será de estar completamente encurralado. A visão geral da situação, o que também inclui o adversário, nos permite fazer uma melhor avaliação do problema, ampliar o espectro de suas conseqüências, nos mostrar as opções das quais podemos dispor para solucioná-lo, e podemos mesmo concluir que, pode nem haver um problema; que o problema exista apenas devido à nossa visão limitada e restrita do mesmo, porque não olhamos o geral, e sim apenas a parte que se nos apresenta, como um suposto problema.
Um jogador de Xadrez, tem diante de si problemas, situações que se apresentam, de um modo inicial, como se não existisse solução. Mas eis que ao erguer sua vista, ele pode vislumbrar mais adiante, ter uma visão geral da coisa. Ao ver o tabuleiro por inteiro, ele pode avaliar melhor o problema que tem diante de si. Vê o problema, vê a origem do mesmo, vê o que tem em mãos para tentar solucioná-lo, pode antever se as soluções que imagina terão o efeito desejado, terá diante de si as conseqüências de cada decisão que resolva tomar. Ele tem uma visão privilegiada da situação por inteiro. Pode reconstituir todos seus passos, que o conduziram até aquele problema, e diante dos fatos, pode finalmente aprender sobre os efeitos de falhas cometidas. Saberá ainda como superar, no futuro ou no agora, cada dificuldade que se apresente diante dele. Para se aprender de forma adequada, a atenção é sem dúvida a qualidade mais importante. O jogo de Xadrez, se propõe a despertar em primeiro lugar, entre seus praticantes, esse essencial estado que é a atenção, o que os tornará observadores qualificados, mais cuidadosos com os detalhes, mais criteriosos e capazes em suas decisões.
Sua visão se renova, seu modo de pensar se amplia, e terá a seu favor dois fatores mais que importantes na solução de qualquer questão da vida; a lógica que o ensinará a sistematizar e organizar uma questão antes de tentar resolvê-la, e a versatilidade de uma mente aberta, que está sempre disposta a experimentar as novas possibilidades, além daquelas já existentes, para solucionar uma mesma questão. Na visão tradicional, temos diante de nós muitas soluções prontas para antigos e novos problemas. Se eles nunca se renovassem seria um mundo perfeito, mas eles mudam de forma, e as antigas soluções estão sempre atrás, se mostram obsoletas, incapazes de por um fim a coisa. Sendo orientado para a partir do todo se chegar à parte, o jovem praticante de Xadrez, desenvolve a capacidade de antecipar situações possíveis de criar problemas. Logo ele se torna mais capaz de solucionar problemas, não apenas os de natureza lógica, mas de qualquer natureza.
Uma mente vigorosa, ativa e cheia de músculos mentais bem desenvolvidos, é o benefício imediato de quem mentalmente articula muitos caminhos e possibilidades para se chegar a um objetivo. É a mesma coisa de um autor de ficção a criar uma trama onde, por exemplo, o personagem principal, ao caminhar por uma estrada cheia de obstáculos, tivesse que tratar cada um, de uma maneira sempre nova, o que não seria possível com uma mentalidade inflexível. Nessa prática, devemos ainda ensinar, que o jogo apesar de ser uma competição, não precisa tornar-se uma disputa, pois não deve existir perdedor ou vencedor, se ambos, jogador e adversário estão aprendendo juntos.
<http://sitededicas.uol.com.br/art_jogo_de_xadrez.htm>