Durante a Idade Média, o processo de educação era responsabilidade da Igreja
Católica. Monopolizando o processo educacional, a igreja tinha melhor
controle das mentes da população.
"No período, houve formação de escolas localizadas próximas às catedrais ou a
escolas monásticas, anexas a mosteiros. Este cenário
contribuía para que a Igreja difundisse e monopolizasse sua cultura educacional.
Neste tipo de escola, os professores eram em sua maioria clérigos de
ordens menores e lecionavam as chamadas sete artes liberais: gramática,
retórica, lógica, aritmética, geografia, astronomia e música, construindo mais
tarde a grade curricular de muitas universidades.
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Atualmente, muitos religiosos citam a criação de universidades como boa
contribuição da igreja ao mundo. Mas, na realidade,
o que ocorreu foi um monopólio da educação pela igreja com a finalidade de
controlar o conhecimento, o que contribuiu mais para
retardar o desenvolvimento científico, uma vez que, além de direcional o
ensino, a igreja sempre perseguia os cientistas que descobrissem quaisquer
coisas que expusessem as falhas das ideias religiosas. E até hoje muitas
denominações religiosas criam universidades com a finalidade de formar
cientistas condicionados a lançar dúvida sobre a ciência para perpetuar seus
pensamentos retrógrados.
