16/03/2011
“Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade“.
(Pablo Neruba, famoso escritor Chileno)
Um desconhecido adicionou o texto abaixo, que circula pelo correio eletrônico como fazendo parte das palavras de Pablo Neruda:
“Morre lentamente aqueles que não dá valor a sua saúde e que bebendo e fumando usando drogas acham que estão vivendo e curtindo a vida, tira o sossego dos outros e acham que a vida e uma droga…
Morre lentamente aquele que tira o que não é seu que seja um grão de areia e não fará falta para aquele que tem uma montanha de areia e não sabe que para conseguir aquela monte de areia teve que passar por muita coisa na vida.
Morre lentamente aquele que pensa que a vida não vale a pena …”