Aí está o que a arqueologia descobriu. Não vestígio de que um boneco de barro
tenha se transformado em um ser vivo há mais ou menos seis mil anos e depois se
tornado mortal por dar ouvido a uma cobra falante; mas fósseis de milhões de
anos, que mostram a evolução da vida, que partiu de seres unicelulares até
chegar aos organismos complexos existentes atualmente como o nosso.