Comentário do colega: “Será que quem criou, projetou e
programou o homem desde o seu DNA, teria alguma dificuldade em trazer de volta
uma pessoa à vida? Acho que não!”
É, “tudo é possível para aquele que crê” mesmo!
Pelo menos um dos mais de cinquenta
escritores daqueles dias encontrou-se pelo menos uma dessas pessoa?
Ou pelo menos um desses escritores
disse que ouviu falar dessas ressurreições?
Para quem raciocina, isso não traz
dúvida, mas certeza.
O que devemos levar em conta é que, se pessoas mortas tivessem aparecido vivas
na cidade, alguma outra pessoa além dos evangelistas teriam comentado o fato
incrível e isso teria sido registrado de alguma forma por algum escriba.
Todavia, jamais foi encontrado fora dos evangelhos qualquer registro daquela
época que falasse do retorno de sequer uma pessoa que já fosse dada como morta.
Esses relatos de ressurreições foram escritos pelos evangelistas décadas após a
data dada como da morte desse Jesus. Ademais, nem sequer sobre a
existência de uma tal “Yeshua ben Yossef”, Jesus filho de José,
que fora executado pelos romanos por volta do ano 33,
nenhum dos historiadores da época disse
uma palavra. O que podemos concluir se temos raciocínio lógico?