08/01/2011
“ONG defende a legalização da prostituição no Brasil
Jornal do Brasil
Jorge Lourenço
Quando a noite cai, cerca de 1,5 milhão de brasileiros vão às ruas, hotéis e prostíbulos do país exercer a profissão mais antiga e, talvez, a menos respeitada do mundo: a prostituição. Mesmo malquisto pela sociedade, o mercado do sexo movimenta cerca de R$ 500 milhões por ano no país e promete se expandir com a realização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos.
A pergunta que fica é: vale a pena legalizar a prostituição no Brasil? Alguns países do primeiro mundo, como Alemanha, Holanda, Suíça e Austrália, apostaram na regulamentação da profissão não só para lucrar, mas também para proteger as garotas de programa, justificativa que não desce bem para quem considera o trabalho degradante.” (Jornal do Brasil, 08/01/2011)
Isso significa que quase uma em cada cem pessoas do país prostituem. A falta de regulamentação legal da prática só aproveita a policiais que tiram dinheiro dos que se arriscam a lidar com o negócio, e o país só perde por não arrecadar impostos sobre a atividade.
As pessoas devem ser livres para fazer do próprio corpo o que quiserem, e só existe muita prostituição, porque muitos estão dispostos pagar por ela. Perseguir é perda de tempo e de dinheiro para o estado.