Não obstante dito justo, perfeito e bom, Yavé teria teria aprovado a fraude de
um de seus homens também justos.
“Então
tomou Jacó varas verdes de estoraque, de amendoeira e de plátano e, descascando
nelas riscas brancas, descobriu o branco que nelas havia; e as varas que
descascara pôs em frente dos rebanhos, nos cochos, isto é, nos bebedouros, onde
os rebanhos bebiam; e conceberam quando vinham beber. Os rebanhos concebiam
diante das varas, e as ovelhas davam crias listradas, salpicadas e malhadas”
(Gênesis, 30: 37-39).
Isso me lembra uma menina linda,
com traços orientais, que me disse que não tinha ascendente oriental, mas que
sua mãe via muito um japonês quando estava grávida, e por isso ela nasceu com
aparência oriental. Eu lhe disse: “Hum! Esses japoneses têm uma influência
muito forte! É bom tomar cuidado com eles!”.
Uma vizinha minha teve uma filha
que tinha uma pinta preta no pulso. Alguém disse que um grão de feijão
preto teria ficado preso dentro da roupa dela.
Após esses fatos fantásticos, é que fui perceber que essa idéia era tradicional
desde os povos primitivos. E, como a Bíblia traz idéias que o povo tinha na
época, isso foi registrado lá pelos escribas, e os cristãos herdaram dos hebreus
mais essa crendice.
Que engenharia genética simples! Ou estava o deus perfeito e justo auxiliando a
um fraudador? Hum! E ainda há que pense que fraude é coisa de políticos atuais!
Desde aqueles tempos, tem aprovação divina.