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A essa postagem, um cristão deu a seguinte resposta:
“A frase se refere a uma passagem bíblica de Marcos 16:18, que diz: “SE BEBEREM alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum“.
A passagem descreve que sinais como este acompanharão aqueles que creem, e é interpretada como um ato de fé e proteção divina, e não uma instrução para tentar a Deus ou se expor a perigos.
ORIGEM DA FRASE: A frase vem do Novo Testamento da Bíblia, no livro de Marcos,
capítulo 16, versículo 18.
CONTEXTO BÍBLICO: No contexto bíblico, este versículo faz parte de uma descrição sobre os sinais que acompanharão os que creem, ao lado de expulsar demônios, falar novas línguas e curar enfermos.
INTERPRETAÇÃO: A passagem é entendida como uma promessa de proteção divina para os fiéis em situações de perigo, e não como um mandamento para se colocar em risco.
A história visa ilustrar o poder de Deus para proteger, mas não se deve tentar a Deus.”
Ao ler tal explicação, achei por bem lembrá-lo de que isso fica só na promessa:
Quando em situação de perigo, o crente não encontra nenhuma proteção e é assassinado por muçulmano ou por bandido comum, sofre acidente, sofre doença grave, da mesma forma que o não crente. Isso vemos abundantemente em casos como o daquela religiosa que, diante de um bandido, mostrou-lhe uma bíblia dizendo que essa era a sua arma e ainda leu versículos antes de ser assassinada. Nem a Bíblia, nem o deus da Bíblia lhe proporcionou proteção alguma, e ela foi assassinada pelo bandido.
Lembra-me também os inúmeros episódios daqueles cristãos que, em países africanos, são atacados dentro de suas igrejas e brutalmente assassinados por radicais muçulmanos enquanto adoram o mesmo deus daqueles terroristas. Não ocorre nenhuma proteção divina.
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