O USO EFICIENTE DO MEDO

O uso do medo foi e continua sendo o mais eficiente instrumento da igreja.

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De início, os criadores do Cristianismo estabeleceram a ameaça “quem crer e for batizado será salvo; quem não crer será condenado”, associada a uma tortura eterna.  Isso já era suficiente para submeter toda a população, quase cem por cento analfabeta, de todo o império.

Isso bastou para que as vítimas da igreja permanecessem firmes no que estivessem acreditando, submetendo-se a todos os piores tipos de tortura.  Elas temiam que, se retratassem do que acreditavam diante do que a igreja exigia, poderiam se livrar da tortura e morte, mas seriam torturadas eternamente após a ressurreição.  Diante disso, achavam melhor serem cortadas e ou queimadas vivas por um curto período e se livrar da tortura eterna.

Com a bula “Unam Sanctam” no século XIV (1302), sobrepondo um suposto poder espiritual ao poder temporal, a igreja conseguiu estabelecer o terror nas cabeças dos governantes cristãos.

O condicionamento do medo encaixou-se bem aí.  Os governantes, nascido num ambiente cristão, se viam obrigados a cumprir a determinação da igreja, temendo serem julgados pelo deus todo-poderoso e irem para o horripilante inferno eterno.  Assim, a igreja dominou o mundo.   E, até hoje, a maioria dos religiosos têm medo até de pensar, quando diante das claras evidências de que o que as igrejas pregam não é nenhuma verdade.

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