CERCO DE KOBANI

O Cerco de Kobanî foi uma batalha travada entre as forças do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ou EIIL) e combatentes do curdistão sírio pela cidade de Kobanî e regiões adjacentes. A luta se iniciou em setembro de 2014 quando os militantes do EIIL investiram contra a região, iniciando uma violenta batalha contra as milícias curdas.[22]

Entre setembro e outubro de 2014, o Estado Islâmico já havia tomado, através de uma série de ofensivas terrestres, boa parte de Kobanî e das regiões vizinhas,[23] criando uma onda de mais de 300 000 refugiados, a maioria correndo para a Turquia. As milícias curdas e seus aliados tentaram manter a cidade,[24] recebendo mais tarde apoio do Exército Livre da Síria (ELS), do Peshmerga iraquiano e do PKK turco.[25] Ainda em setembro, os Estados Unidos e algumas nações árabes (como a Jordânia) iniciaram uma campanha de bombardeios aéreos em apoio aos curdos contra o EIIL.[26] Os bombardeios foram ficando mais intensos até o fim do ano, antes de reduzirem de tamanho.[27]

Após quatro meses de intensos combates, a 27 de janeiro de 2015, as milícias curdas, apoiadas por tropas do Exército Livre Sírio e da Peshmerga, anunciaram que as forças do Estado Islâmico haviam sido expulsas da cidade de Kobanî. Os americanos e países árabes deram apoio inestimável aos defensores da região, dando-lhes armas, além de realizar ataques aéreos esporádicos contra os islamitas. Contudo, militantes do EIIL ainda mantinham forte presença em vários vilarejos pela região.[28][29] Nas semanas seguintes, em áreas rurais ao redor de Kobanî e em vilas periféricas, os curdos continuaram combatendo os guerrilheiros do Estado Islâmico.[30][31] Ao fim de abril, a maioria dos últimos bolsões de resistência dos combatentes do EIIL foram tomados pelos curdos.[32]

Em junho de 2015, o Estado Islâmico atacou a cidade novamente. Cerca de 233 civis e dezenas de combatentes de ambos os lados morreram. Após quatro dias, os curdos expulsaram os islamitas novamente do seu território.[33][34]

<https://pt.wikipedia.org/wiki/Cerco_de_Koban%C3%AE>

Os curdos são muçulmanos, e o Estado Islâmico é muçulmano.  Entretanto, enquanto os curdos, que acreditam praticar o verdadeiro islamismo, veem o Estado Islamico o que ele é, uma organização terrorista, para o Estado Islâmico, os curdos não são verdadeiros muçulmanos, e ele (Estado Islâmico), está buscando restaurar o verdadeiro islamismo de Maomé, que foi afrouxado pelos muçulmanos atuais. Como também ocorre em religiões cristãs e outras, os grupos dissidentes sempre se dizem restauradores da verdade.  Assim, os membros do Estado Islâmico, no cumprimento da ‘ordem de Allah’, estão dispostos a matar e ser mortos pela causa de seu deus em troca do paraíso (surata, 9:111), pelo que segue matando muçulmanos e não muçulmanos na tentativa de dominar o mundo.  O grave, muito assustador, é que, segundo o Alcorão, o Estado Islâmico é que pratica o verdadeiro islamismo, aquilo que Maomé determinou por meio desse livro que todos os muçulmanos acreditam ser de procedência divina.   Por meio desses grupos tão fiéis, essas palavras sagradas ainda são a maior ameaça,  ao mundo moderno.

Ver mais sobre o  ESTADO ISLÂMICO

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