Obama declara guerra ao Estado Islâmico e pede autorização para enviar tropas contra os terroristas.
Publicado por Tiago Chagas em 13 de fevereiro de 2015
O presidente Barack Obama pediu ao Congresso dos Estados Unidos a autorização para uma operação militar contra os terroristas do Estado Islâmico, e se aprovado, o pedido deverá significar o início de uma guerra.
O pedido de Obama aconteceu após a confirmação da morte de uma norte-americana voluntária em ações humanitárias que havia sido sequestrada pelos terroristas. Anteriormente, outros cidadãos do país já haviam morrido pelas mãos do Estado Islâmico.
Segundo Obama, a mobilização militar contra os extremistas tornará “os Estados Unidos mais fortes” na luta contra de derrotar a ideologia terrorista. “Não tenha dúvida de que essa é uma missão difícil e continuará difícil por algum tempo. Mas nossa coalizão está na ofensiva e o Estado Islâmico está na defensiva. O Estado Islâmico vai ser derrotado”, disse o presidente.
Esse é o primeiro pedido de autorização para ir à guerra feito desde que George W. Bush solicitou ao Congresso o aval para invadir o Iraque em 2002, como consequência dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.
Se a declaração de guerra ao Estado Islâmico feita por Obama for aceita pelos congressistas, a ação militar poderá durar até três anos, e se necessário, poderia ser renovada. A investida contra os extremistas só seria concluída pelo próximo presidente, que assume em 2017.
De acordo com a revista Veja, Barack Obama afirmou aos congressistas que a concessão de mais poderes para combater o Estado Islâmico “mostraria ao mundo que estamos unidos em nossa determinação” para derrotar os jihadistas, que representam “uma ameaça ao povo e à estabilidade do Iraque, Síria e Oriente Médio, e à segurança dos Estados Unidos”.
Por fim, o presidente afirmou que “se não for controlado, o Estado Islâmico representará uma ameaça para além do Oriente Médio, incluindo a pátria americana”, concluiu, fazendo menção aos planos dos terroristas de atacar cristãos em todo o mundo.
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Mais do que disse Obama, o Estado Islâmico é uma ameaça, não somente ao Oriente Médio e à “pátria americana”; essa ameaça é a todos os países deste Globo sem exceção. A missão de “atacar cristãos em todo o mundo” não se restringe a cristãos, mas a todas as pessoas que não comungam com o pensamento desses terroristas. Uma guerra mundial contra esses malucos parece inevitável. Hitler só foi derrotado quando os Estados Unidos entraram na guerra, e esse estado do terror é um adversário muito mais perigoso do Adolf Hitler.