JESUS É REAL?

Menino em estado grave emociona ao escrever ‘Jesus é real’ antes de parada cardíaca
História de Gabriele Ferreira
O caso se espalhou nas redes sociais.
©Imagem: reprodução Instagram


Momentos antes de sofrer uma parada cardíaca, Jonathan, uma criança internada em estado crítico, surpreendeu familiares e profissionais de saúde ao demonstrar sinais de consciência. De acordo com o pai, o menino, visivelmente debilitado, ergueu levemente a mão, como se estivesse enxergando algo, e, com grande esforço, tentou escrever uma mensagem.

Apesar da fraqueza, Jonathan conseguiu anotar com clareza as palavras: “Jesus é real”. A frase, simples e poderosa, tocou profundamente todos os presentes. Para os familiares, aquele gesto representou mais do que uma despedida — foi um momento espiritual marcante e carregado de significado. Aidy, mãe do garoto, contou ter sentido uma paz intensa durante a cena. Segundo ela, a experiência trouxe consolo e uma sensação de presença divina no quarto hospitalar. O relato da família viralizou nas redes sociais, acumulando milhares de curtidas, comentários e compartilhamentos.

O episódio provocou comoção e reacendeu debates sobre fé, espiritualidade e experiências de quase morte. Para muitos, a história de Jonathan tornou-se símbolo de esperança e conexão com o divino em meio à dor.”

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Se esse menino fosse um indiano, é provável que tivesse escrito “Shiva é Real“.   Uma pessoa delirando em seus últimos instantes de vida só pode expressar algo do que lhe tenha sido colocado na mente pelos pais ou mestres.   Recentemente vi uma matéria na TV sobre pessoas que passaram por experiência de quase-morte, na qual uma mulher que não era cristã disse ter visto a divindade em que acreditava.  O que uma pessoa vê em momento de delírio nunca passa daquilo que lhe foi colocado na cabeça durante a vida.  Depois de séculos de procura de algo que provasse a existência de Jesus, sem nada ser encontrado, o que corrobora o silêncio dos escritores que viveram na primeira metade do primeiro século desta era, até um delírio de um moribundo é agarrado como um indício da existência de tal divindade.

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