Jesus, nem quaisquer outras divindades, não livra ninguém. Os fatos sempre nos confirmam isso.
“Conversa de piloto do avião da Chape insistindo em pousar. ÚLTIMA PALAVRA: ‘JESUS’”
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Bíblias entre os destroços
Entre os jogadores que faleceram, havia vários evangélicos. As equipes de resgate relatam terem encontrado várias Bíblias entre os destroços.
O lateral-esquerdo Alan Ruschel, um dos sobreviventes, teve fratura no quadril e um corte na cabeça. Ele teve a coluna operada e passa bem. Em sua conta do Instagram, a esposa de Alan Ruschel escreveu a seguinte mensagem: “Graças a Deus o Alan está no hospital, estado estável. Estamos orando por todos que ainda não foram socorridos, e força para toda a família. Situação complicada, difícil. Só Deus para dar força mesmo. Obrigada Deus”.
O zagueiro Hélio Zampier Neto sofreu um traumatismo craniano, passou por uma cirurgia delicada e sua situação é considerada “estável” pelos médicos. No entanto, Neto ainda terá que passar por cirurgias de reparações no joelho, na mão, no nariz e no crânio. Membro da Igreja Batista de Chapecó, a família vem pedindo orações pela sua recuperação. Com informações CBN.
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O fato de o avião ter batido primeiramente uma asa, que foi arrancada, e depois ter ido amortecendo a velocidade pelos impactos com árvores até o final onde se chocou com o chão é o fator que possibilitou a sobrevivência de alguns. A invocação do nome de Jesus pelo piloto não teve efeito algum, e, por estar na parte mais afetada da aeronave, não havia nada que pudesse fazer naquele momento. E, após a tragédia, ainda houve muito agradecimento a um deus.
O lamentável acidente confirma uma realidade: divindades não têm nada a ver com os acontecimentos, não ajudam nem atrapalham. A última palavra do piloto foi “Jesus”. Mas não havia Jesus para livrá-lo. Os comissários Erwin Tumiri e Ximena Suarez, não sabemos se lembraram de Jesus no momento, mas lembraram de seguir as técnicas de prevenção. Sobreviveram quase sem ferimento. O risco é o mesmo para quem crê e para quem não crê.