
“A religião serve aos homens, assim como a viseira serve aos cavalos“
Albert Einsten
A frase “A religião serve aos homens, assim como a viseira aos cavalos” é uma metáfora que sugere que a religião, assim como a viseira em um cavalo, limita o campo de visão e o pensamento crítico do indivíduo, impedindo-o de ver além do que é proposto pela sua fé ou doutrina.
Isso se comprova quando vemos pessoas que não podemos negar que sejam inteligentes defendendo ideias absurdas. Um exemplo é cristãos acharem absurdo o que fazem os terroristas muçulmanos e acharem normal o mesmo terrorismo que teria sido praticado pelos israelitas a mando de Yavé. Mas mais absurdo, é considerar perfeito justo e bom quem condena o filho pela maldade do pai até a terceira e a quarta geração. Mais absurdo ainda é acreditar que toda a humanidade sofre e morre porque o primeiro casal humano comeu uma fruta proibida pelo criador. E ainda mais absurdo é acreditar que o erro dos humanos levou à mesma condenação todos os seres vivos que os religiosos acreditam não serem capazes de entender o que é pecado e que, mesmo que fossem capazes de entender, não haveria nenhuma razão para serem condenado pelo que não fizeram. Também uma sandice é acreditar que existam um ser onisciente quando esse ser onisciente cometia os mesmos equívocos dos homens primitivos do tempo em que foi escrito o livro sagrado. Aí está o efeito viseira imposto pela religião.
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