
Tapete persa com cena do paraíso islâmico. Ao centro está Maomé em um trono, circundado por anjos dançando, tocando música e servindo comida. Índia, século XVII (Crédito: Werner Forman/Universal Image)
O ataque bombista a Gao ocorreu em 18 de Janeiro de 2017 quando um homem-bomba conduziu um veículo cheio de explosivos contra um acampamento militar perto de Gao, no Mali, provocando pelo menos 77 mortos e dezenas de feridos.[1] O acampamento abriga as Forças Armadas do Mali, a Plataforma e a Coordenação dos Movimentos de Azauade (CMA), encarregados de liderar as patrulhas conjuntas previstas pelo Acordo de Paz e Reconciliação de Argel em 2015.[2] O incidente, reivindicado por Al-Mourabitoune, um grupo afiliado a Al-Qaeda, foi o ataque terrorista mais mortal na história do Mali.[3]
Referências
1. «Death toll from suicide blast at Gao army base rises». www.aljazeera.com. Consultado em 20 de janeiro de 2017
2. «ONU condena atentado suicida a campo militar de Gao, no Mali: ‘ataque direto’ ao processo de paz». ONU Brasil. 19 de janeiro de 2017
3. «Al Qaeda-linked group claims Mali’s deadliest suicide attack». euronews. 18 de janeiro de 2017. Consultado em 20 de janeiro de 2017
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Atentado_em_Gao_em_janeiro_de_2017>