Atualmente, sabemos que não vivemos em um mundo plano que é o centro do universo, estendido sobre as águas do oceano; e sabemos que não existe um firmamento sólido sobre nós, também que o Sol não caminha em torno da Terra, mas ela gira em torno dele. Semelhantemente, podemos ter certeza de que essa visão não é inspirada por um ser onisciente, mas é o pensamento de um povo primitivo.
Neles pôs uma tenda para o sol, o qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho. A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até à outra extremidade, e nada se esconde ao seu calor (Salmos 19:4-6).
Neles pôs uma tenda para o sol,
O qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até à outra extremidade, e nada se esconde ao seu calor.
Salmos 19:4-6
Neles pôs uma tenda para o sol,
O qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até à outra extremidade, e nada se esconde ao seu calor.
Salmos 19:4-6
Neles pôs uma tenda para o sol,
O qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até à outra extremidade, e nada se esconde ao seu calor.
Salmos 19:4-6

Os autores da Bíblia imaginava o universo assim: a Terra plana, estendida “sobre as águas” (Salmos, 136: 6), coberta por um firmamento “solido como espelho fundido” (Jó, 37: 18), e o sol caminhando “de uma a outra extremidade do céu” (Salmos, 19: 6).
Eles não conheciam nem a existência dos fusos horários, imaginando que o mundo inteiro visse o sol ao mesmo tempo. Tanto imaginavam que a Terra é plana, que lá ficou escrito que Satanás levou Jesus “a um monte muito alto e mostrou-lhe todos os reinos do mundo” (Mateus 4:8).
E, nessa abóbada do céu, esse firmamento “sólido como espelho fundido”, estavam também as estrelas, luzinhas que se acendiam à noite e apagavam ao começar o dia.
E, como imaginavam as estrelas pequeninas como parecem aos nossos olhos, Jesus teria dito que próximo à sua volta, “as estrelas cairão do céu” (Mateus, 24: 29).
E tudo isso era palavra inspirada por um ser onisciente (2 Timóteo 3:16), que teria escrito com o próprio dedo em uma tábua de pedra proibindo fazer imagens do que há “nas águas debaixo da Terra” (Deuteronômio, 5: 8).
Hoje, independentemente das imagens de satélites, bastaria considerarmos os fusos horários, para entendermos que a Terra é um globo que, enquanto gira, vai mudando constantemente a sua metade iluminada pelo Sol.
Aí, vêm os religiosos querendo nos convencer que toda essa visão equivocada é inspiração de um ser onisciente, ser esse que teria proibido fazer imagens do que há “nas águas debaixo da Terra“! E o pior são alguns que ainda querem nos convencer que a Terra é plana!
Se sabemos que a Terra não está sobre águas; que o céu não é um firmamento sólido cheio de luzinhas, que o sol não caminha pelo céu para iluminar a Terra; que a Terra é um globo que gira em torno Sol e faz uma rotação eu torno de si mesma a cada período de vinte e quatro horas; que as estrelas têm dimensões milhares ou milhões de vezes a da Terra, sendo impossível caírem do céu como teria dito o deus filho; como nós, como seres racionais, poderíamos acreditar que exista esse ser onisciente que não sabia nada disso?