KU KUX KLAN


Em 24 de dezembro de 1865 era fundada a Ku Klux Klan, em Pulaski, no Tennessee, Estados Unidos, após o final da Guerra Civil Americana ou Guerra de Secessão.
<fonte: https://ensinarhistoria.com.br/linha-do-tempo/criacao-ku-klux-klan/ – Blog: Ensinar História – Joelza Ester Domingues>

Nathan Bedford Forrest (Chapel Hill, 13 de julho de 1821 – Memphis, 29 de outubro de 1877) foi o fundador e o primeiro grande líder do Ku Klux Klan,[5][3] fundado em Pulaski, no Tennessee, em 1865, após o final da Guerra de Secessão.
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Nathan_Bedford_Forrest>
 

William Joseph Simmons (6 de Maio de 1880 – 18 de Maio de 1945) foi o fundador do segundo Ku Klux Klan na noite de Ação de Graças de 1915.[1] Em agosto de 1925, 40 mil de seus membros marcharam em frente à Casa Branca.
<https://pt.wikipedia.org/wiki/William_J._Simmons>
 

Na noite do dia 16 de outubro de 1915, o pregador Simonns e outros 15 homens escalaram a montanha de pedra na Geórgia e, diante de um altar improvisado, incendiaram uma cruz, fizeram um juramento de fidelidade ao “Império Invisível” e anunciaram o renascimento da Ku Klux Klan. Sob as luzes da cruz em chamas, eles colocaram uma bandeira dos Estados Unidos, uma espada e uma Bíblia. A partir de então, sob a leitura seletiva de trechos bíblicos, a KKK passou a pregar a supremacia branca, a apoiar a escravidão e a justificar uma segunda onda de terror contra os negros. Na propaganda da KKK e em seu livro de regras de 1916, Simmons afirmava que somente os “bons cristãos brancos”, isto é, brancos protestantes (os WASP, sigla em inglês para protestantes brancos anglo-saxões) que acreditam na pureza racial e na moralidade protestante salvariam o país da destruição. Os inimigos da KKK eram católicos, judeus, negros e asiáticos, assim como outros imigrantes, e também ativistas, dirigentes sindicais, intelectuais e adversários da Lei Seca – todos alvos dos linchamentos, espancamentos, intimações e ameaças realizados pelos membros da KKK.
<fonte: https://ensinarhistoria.com.br/linha-do-tempo/criacao-ku-klux-klan/ – Blog: Ensinar História – Joelza Ester Domingues>

A terceira e atual manifestação da KKK surgiu depois de 1950, sob a forma de grupos pequenos, locais e desconexos que fazem uso do nome KKK. Eles se concentraram na oposição ao movimento dos direitos civis, muitas vezes usando violência e assassinatos para reprimir ativistas. É classificado como um grupo de ódio pela Liga Antidifamação e pelo Southern Poverty Law Center.[29] Estima-se ter entre 5 000 e 8 000 membros em 2012. A segunda e a terceira encarnações do Ku Klux Klan faziam referências frequentes ao sangue “anglo-saxão” dos Estados Unidos, que remete ao nativismo do século XIX.[30] Embora os membros da KKK jurem defender a moralidade cristã, praticamente todas as denominações cristãs oficialmente denunciaram as práticas e ideologias da KKK.[31]
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Ku_Klux_Klan>
 

“O Klan é uma organização terrorista que existe até hoje, e sua atuação é acompanhada por entidades como o Southern Poverty Law Center (SPLC), responsável pelo estudo de organizações extremistas nos Estados Unidos. Segundo essa entidade, existem atualmente 72 células do Klan nos Estados Unidos, que agrupam, aproximadamente, de 5 mil a 8 mil membros|1|.

A atuação do grupo atualmente é bem enfraquecida porque muitas das células ramificaram-se e deram origens a novos grupos de supremacistas brancos. Há também muitas disputas internas pelo poder nas células do Klan, e o combate do governo contra essa organização terrorista também contribuiu para o seu enfraquecimento.

O Klan atualmente está diretamente ligado com ideais supremacistas, anticatólicos, antissemitas, antiliberais, anticomunistas, além de promoverem discurso de ódio contra muçulmanos e LGBTs e terem envolvimento com movimentos de neonazistas.”
<https://brasilescola.uol.com.br/historiag/ku-klux-klan.htm>

Aí está mais um grande exemplo de que terrorismo não é só coisa de muçulmanos, mas coisa de religião.  O judaísmo se formou em uma nação derivada de grupo terrorista do passado.  O Cristianismo, embora teoricamente adepto da paz, tornou-se o maior terror da história, e seus remanescentes até hoje estão por aí para continuar aterrorizando o mundo.

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