Bento XVI e João Paulo II procuraram despir a Igreja da imagem de ser contrária à ciência, visto que ela possui argumentos cada vez mais esmagadores e inegáveis. Mas não dá pra esquecer daquele negócio de sair fodendo com as pessoas quando elas falavam que a Terra girava em torno do Sol, dá? Ainda mais quando eles “perdoaram” Galileu, que nada fez de errado.
O João Paulo II veio, há um tempo atrás, com essa de que a Igreja aceita a evolução biológica. Na verdade, foi obrigada a aceitar, pois os crentes encheram tanto o saco por causa desse assunto que agora, só de raiva, os cientistas deram mais provas de que a evolução biológica é verdade do que deram à gravidade.

A Igreja Católica ficou com o rabo entre as pernas e teve de dizer que o criacionismo não aconteceu de verdade, ou seja, que o Gênesis é só uma alegoria. Interessante que isso afeta diretamente a idéia da salvação oferecida por Cristo. Ele teria salvado a humanidade do pecado original, que só ocorre no Gênesis, na parte onde Eva come a fruta proibida e dá pro Adão (a fruta, seu mente suja!). Se o Gênesis é só uma alegoria, então a salvação por Cristo também é! (Fonte: Ateus do Brasil).
Se Adão é uma simples alegoria, obrigatoriamente Jesus é uma alegoria; pois a bíblia apresenta genealogia de Jesus enumerando seus ascendentes de José até Adão. Um ser humano não pode ser filho de uma alegoria. Assim, sendo Adão uma alegoria, Sete também o seria, bem como todos os seus descendentes. Dessa forma, Jesus, que a Bíblia diz ser um descendente de Adão, é necessariamente uma simples alegoria. E isso se confirma com o fato de que nenhum historiador do primeiro século desta era conheceu a pessoa de Jesus nem seus apóstolos, nem ouviu falar deles.
Eles “perdoaram” Galileu”! Eles é que deveriam ter pedido perdão a Galileu! Arruinaram a vida de alguém que estava tentando lhes mostrar a realidade, e acham que precisam perdoá-lo. Agora, esta de “alegoria”, sim, é boa. Prova que Jesus também não passa de uma alegoria.